As conversas no site da TED são excelentes, mas esta é mesmo muito boa!!! Para quem está com vontade de ver uma apresentação excelente, no minimo para aprender como se faz uma boa apresentação, vá aqui:
Hans Rosling: Debunking third-world myths with the best stats you've ever seen...
Muito bom!!!
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Hans Rosling amazing presentation
The talks in the TED site are very good, but this one is amazing!!! For the ones who are in the mood to see a very good presentation, at least to learn how to do one, go here:
Hans Rosling: Debunking third-world myths with the best stats you've ever seen...
Absolutely amazing!!!
Vou repetir tal e qual como o jornalista do Porto Canal disse:
"Lançamos búzios, deitamos as cartas, até espreitamos na bola de cristal... e nada! Não resultou. Por isso pedimos a quem sabe, Mestre Alves!"
Não perca a continuação em:
Mestre Alves explica previsões parte 2
Mestre Alves explica previsões parte 3
P.S.: Para quem não conhece o personagem ver primeiro:
Mestre Alves, Previsões 2007
É em períodos de adversidade que a mais pura natureza de um homem surge. Identifico sete fases distintas:
Fernando Pessoa: "Tenho o dever de me fechar em casa no meu espírito e trabalhar quanto possa e em tudo quanto possa, para o progresso da civilização e o alargamento da consciência da humanidade".
No mínimo, um gajo do caralho! Poder-se-ia cometer o equívoco de de pensar nele como alguém que se julga numa posição superior aquilo que na realidade é, no vulgo arrogância...
Só uma pessoa com esta consciência dos seus objectivos é que consegue ter a vontade moral para de facto atingir estes objectivos. Que quero dizer com isto? Fala de feitos conquistados no passado? Não! Fala no presente e o que diz indica que tem de trabalhar continuamente para atingir o seu muy nobre objectivo, ao invés de já ter trabalhado.
Conclusão: a consciência é uma das linhas que dividem a vulgar vaidade dos feitos nobres e verdadeiros.
Este vai ser curto (ou talvez não)!
Já vos devem ter dito que quem se gaba muito, normalmente aparenta ser mais do que o que é, e quem pouco se gaba o inverso. Mas o "normalmente" está aqui a salientar que nem sempre é assim.
E se modificar um bocado a frase, dizendo antes que: quem muito se gaba de metas atingidas no passado, mas do presente nada diz, aparenta ser mais do que o que é! Talvez assim a probabilidade da palavra "normalmente" aumente bastante.
Mas e se modificar para algo como: quem muito se gaba de metas atingidas no passado, as quais não aparentam ser reais ou ter tido impacto significativo, e ainda por cima nada dizem do presente, nem revelam ter atingido nada de significativo, claramente está a tentar parecer mais do que realmente é. Talvez acredite mesmo que é alguém muito importante, que "se quisesse" podia ter sido muito bom nisto e naquilo, mas quando comparamos ao que realmente é...
Eu passo-me com quem se tenta armar, mas uma coisa aparece óbvia na conversa desta malta: o refugio no passado, seja esse passado real ou não!
Contra mim falo, e digo isto porque não sou eu quem me posso julgar nestas questões... mas espero que as outras pessoas não me vejam assim.
